Confira os golpes mais comuns feitos com o Pix e saiba como evitá-los

Conforme as informações divulgadas pelo Banco Central, mais de 240 milhões de usuários já cadastraram chaves Pix.

O Pix é, sem dúvidas, uma das formas de pagamentos e transferências mais utilizadas na atualidade. Desde que foi lançado pelo Banco Central, tem ganhado mais e mais usuários. Todavia, junto com a facilidade e comodidade, apareceram os problemas.

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Muitos casos de fraudes e sequestros relâmpagos, sobretudo, em grandes capitais como São Paulo, forçaram o BC a realizar algumas mudanças. Conforme as informações divulgadas pelo Banco Central, mais de 240 milhões de usuários já cadastraram chaves Pix.

Os casos de fraudes e golpes envolvendo o Pix estão sempre em evidência. Existem vários tipos de golpes que podem ser aplicados através do sistema de pagamento e, portanto, é importante manter-se informado.

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Golpe do WhatsApp clonado

Um dos golpes mais comuns dizem respeito à clonagem do WhatsApp. Embora ele seja anterior ao Pix, mas com a facilidade do novo sistema, as pessoas tendem a realizar, por exemplo, um pedido de transferência, achando se tratar do seu contato, e isso diminui o tempo para perceber o golpe.

Ao realizar o Pix, o valor cai instantaneamente na conta. Recuperar o valor é bastante complicado. Um dos maiores problemas é justamente essa rapidez que acaba facilitando esse tipo de golpe.

Bug do Pix

Uma notícia é disseminada, afirmando que o sistema de pagamento do Pix deu um “bug” (teve uma falha no sistema, um erro de programação). A partir desse erro, seria supostamente possível ganhar muito dinheiro ao fazer um Pix em determinado valor para uma conta. Assim, a vítima deixa aflorar o sentimento de vantagem e acaba realizando o Pix.

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Geralmente, os valores pedidos não são elevados, justamente para evitar que a pessoa desista ou desconfie. Porém, como essas fake news passam pelo processo de disparo em massa, o elevado número de Pix enviados à conta informada acaba provocando altos valores para os golpistas.

Páginas falsas para captura de dados

Muitas vezes, as mensagens vêm disfarçadas de uma promoção muito atraente. A vítima recebe via SMS, WhatsApp ou e-mail. Ao clicar no link da suposta página, as pessoas que são alvo dos estelionatários são induzidas a passarem informações e dados bancários para realizar uma compra.

É neste momento que os golpistas se apropriaram dos dados para realizar a fraude de transferência via Pix. Por isso, duvide sempre dessas mensagens e tenha bastante cuidado para não fornecer dados importantes que podem dar acesso à sua conta bancária.

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