Isenção de entrada no Minha casa, Minha vida: Confira novidades!

Confira agora as novidades do programa Minha casa, Minha vida, inclusive a possibilidade de isenção das entradas em novas moradias.

Nesta quarta-feira, 19 de julho, foi anunciado pelo ministro das Cidades, Jader Filho no programa “Bom dia, Ministro”, da EBC as mudanças no programa de habitação federal Minha casa, Minha vida (MCMV). Nele foi divulgado uma série de novas regras que visam ampliar o programa, entre elas a possibilidade de isenção de entrada. Portanto, para saber mais a respeito do MCMV e a isenção de taxa, confira o texto abaixo.

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Novidades no Minha casa, Minha vida

Isenção de entrada

Segundo o político, a principal motivação para incrementar uma isenção de entrada no programa está relacionada diretamente ao perfil financeiro do público alvo do programa.

De acordo com ele, muitas das famílias têm o valor correspondente às parcelas, já que pagam aluguel, mas não possuem um valor suficiente para entrada, sendo um dos principais empecilhos para a compra da casa.

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Dessa forma, como solução efetiva para aumentar o público de participantes aptos ao programa, vai haver um aumento no subsídio federal e local para compra do imóvel.

Além de reduções nas taxas de juros, que juntamente com as outras medidas prometem ampliar o alcance do programa. A localização e condições de infraestrutura urbana básica, como esgoto, água, energia e saúde, também estão incluídos nas novas diretrizes.

Novas regras

As novas regras variam conforme a faixa de renda familiar:

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  • Faixa 1 e 2

As famílias que residem na faixa 1, são aquelas as quais a renda mensal é de no máximo 2 salários mínimos (R$2.640 mil), enquanto a 2 tem um limite de R$4.400 mil.

Para eles, o subsídio foi alterado de R$47,5 mil para R$55 mil, com teto máximo dos imóveis de R$190 mil e R$264 mil a depender da região. Ao passo que, as taxas de juros nas regiões Norte e Nordeste passaram de 4,25% para 4% ao ano. E nas regiões Sudeste, Sul e Centro-Oeste, passou de 4,5% ao ano para 4,25%.

  • Faixa 3

Já para as famílias na faixa 3, que possuem renda entre R$4,4 mil e R$8 mil, não existe subsídio do governo, há uma taxa de 8,16% ao ano e teto dos imóveis de até R$350 mil.

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