A startup social {reprograma} vem buscando aumentar o número de vagas de emprego ocupadas por mulheres na área de tecnologia da informação. A iniciativa faz parte do projeto Todas em Tech, que atende a 2.400 mulheres em situações de vulnerabilidade.
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O projeto busca ainda formar 400 mulheres, preferencialmente, negras, trans e travestis em todo o Brasil, ofertando cursos na área de programação front-end e back-end, até o final de 2022.
A plataforma encontra-se na versão beta, mas já disponível para algumas empresas parceiras do projeto tecnológico, que são: Accenture, Creditas, Easynvest, iFood e Nubank.
Como se cadastrar na startup {reprograma}
Para se cadastrar na plataforma, devem entrar em contato através do formulário disponível neste link.
Quando a empresa parceira adquire o acesso à plataforma, pode oferecer vagas de emprego e realizar seus processos de seleção até a contratação.
Além disso, as empresas acompanham o desempenho das alunas em cada etapa do processo e se comunicar diretamente com elas.
O convite para participar da plataforma de contratação é feito de duas maneiras: o primeiro é exclusivo, quando a aluna só pode se candidatar por meio de um convite. O segundo modo é aberto: qualquer aluna cadastrada na plataforma pode se candidatar.
Na versão beta, o foco da empregabilidade é para as alunas formadas no projeto Todas em Tech no primeiro semestre
Sobre a {reprograma}
Fundada em 2016, pela peruana Mariel Reyes Milk e suas sócias Carla de Bona e Fernanda Faria, a startup social paulistana ensina programação para mulheres.
Na captação de alunas, a prioridade são as negras e/ou trans e travestis, por meio da educação. Com isso, a startup busca diminuir a lacuna de gêneros na área de T.I.
A {reprograma} possui, como dissemos acima, parceria com grandes empresas como Accenture, Creditas, Facebook, iFood, entre outras.
Outras informações você pode encontrar visitando o site oficial da startup.