5 profissões terríveis que ficaram para os livros de História – ainda bem

Acha que os empregos atuais são ruins? Então veja como era a realidade antigamente!

Nos últimos anos, graças aos avanços tecnológicos, é comum encontrarmos vagas de emprego nos setores de internet, proteção de dados, programação e por aí vai. Isso nos mostra que as oportunidades profissionais estão sempre mudando e acompanhando essas evoluções da Ciência.

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Antigamente, algumas profissões eram necessárias e, justamente por isso, consideradas comuns. Agora, podemos comemorar o fato de que elas não existem mais, pois colocavam a integridade física e psicológica das pessoas em risco.

Conheça, a seguir, algumas funções que você odiaria adicionar à sua carteira de trabalho:

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Coletor de sanguessuga

Antigamente, as sanguessugas eram comumente utilizadas por médicos que realizam sangrias em seus pacientes. Os animais eram coletados principalmente por mulheres camponesas, que entravam em pântanos para que as sanguessugas grudassem em suas pernas. Já pensou que trabalho bizarro?

Fabricante de cordas para violino

Houve um tempo, antes do século 17, em que as cordas de alguns instrumentos, como o violino, eram feitas com as vísceras de ovelhas. Os criadores precisavam abater as ovelhas e limpar tudo com o máximo cuidado, para que as tripas dos animais pudessem ser transformadas em cordas.

Portadores da peste

Em 1665, o governo de Londres contratou profissionais para dar um fim aos milhares de corpos de pessoas que morriam devido à praga. Esses funcionários, além de se colocarem em risco de contaminação, tinham a tarefa de dar fim aos cadáveres que não eram enterrados a tempo.

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Comedores de pecados

A profissão era comum no País de Gales. Basicamente, o comedor de pecado era um funcionário contratado para comer um pedaço de pão que havia sido deixado sobre o peito de uma pessoa recém-morta. Assim, ele aceitaria ficar com os pecados do falecido, que poderia chegar ao Paraíso sem dever nada.

Caçadores de ratos

A Revolução Industrial acabou colaborando com a proliferação de ratos em diversas cidades europeias. Para ajudar a resolver o problema, os caçadores de ratos eram frequentemente contratados e, para atrair os animais, passavam óleos com essência de tomilho e anis nas roupas e no corpo.

Detalhe: os caçadores tentavam pegar os animais com as próprias mãos mesmo. Bem higiênico.

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