Saiba como se proteger de golpes envolvendo chaves do Pix

Seu aparelho precisa estar protegido com pelo menos quatro pontos importantes. Entenda os detalhes em nossa matéria.

O sistema de pagamento instantâneo desenvolvido pelo Banco Central, denominado de Pix, facilitou a vida das pessoas. Conforme informações de órgãos oficiais, esse sistema de transações financeiras é o segundo mais usado no país, perdendo apenas para o dinheiro em espécie. Todavia, assim como ele melhorou a vida dos cidadãos, também “facilitou” a vida dos bandidos.

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Os golpes mais conhecidos estão relacionados a roubo do aparelho para desbloqueio através de engenharia social e utilização do aplicativo que disponibiliza as transferências, além de sequestros relâmpagos, captação de dados a partir da invasão do aparelho.

Saiba quais medidas tomar para se proteger

Seu aparelho precisa estar protegido com pelo menos quatro pontos importantes:

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  • Segurança dos dados em seu aparelho;
  • Segurança de acesso;
  • Segurança de redes sociais;
  • Segurança nos limites de transações.

Segurança dos dados em seu aparelho

Essa medida consiste na instalação de antivírus que identificam ameaças de tentativa de invasão por meio de malware. Ter uma proteção contra as invasões é fundamental. Aliado a isso, evite clicar em links compartilhados, sobretudo, por pessoas desconhecidas. Desconfie sempre de promoções que chegam com super vantagens ou até possíveis premiações.

Geralmente, essas mensagens chegam transvestidas da seguinte maneira: “Clique no link, preencha com seus dados, compartilhe com 10 pessoas e ganhe um iPhone”. Tenha cuidado com essas mensagens.

Segurança de acesso

A segurança de acesso do seu aparelho é outro fator muito importante, pois muitos golpistas preferem roubar o celular e, através de engenharia social, entrar em seus aplicativos de bancos, etc.. Use sempre duas formas de acesso, com senha digitada e difícil de ser descoberta.

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Igualmente, utilize os recursos mais modernos, como leitura biométrica.

Segurança de redes sociais

Através das redes sociais, um criminoso pode pedir Pix para muitos contatos seus, passando-se por você. No caso do WhatsApp, por exemplo, é possível cadastrar um código de quatro dígitos para verificação todas as vezes que tentarem entrar.

Existem alguns aplicativos que também protegem com senha as suas redes sociais. Mantê-las protegidas e com senha faz com que o criminoso não consiga acessar suas redes sociais.

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Segurança nos limites de transações

Uma última dica para sua segurança na chave Pix é estipular valores de limite do Pix. Em caso de um sequestro relâmpago, por exemplo, é possível que você consiga fazer somente aquele valor estipulado. Isso evita um prejuízo maior.

Outro fator importante para essa segurança sobre o limite de transações é que existem, na maioria das operadoras bancárias, a possibilidade de aumento quando, de fato, necessitar com uma autorização prévia.