Caixa já pagou R$ 60 bilhões em auxílio emergencial

Banco divulgou a divisão dos recursos e quantas pessoas já receberam o dinheiro.

De acordo com a Caixa Econômica Federal, R$ 60 bilhões referentes ao auxílio emergencial já foram pagos a 55,1 milhões de brasileiros. O valor é a soma da primeira parcela com o que já foi pago da segunda parte.

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Ainda segundo o a instituição, dos R$ 60 bilhões que já foram pagos, R$ 22,8 bilhões tiveram como destino os beneficiários do Bolsa Família, R$ 11,7 bilhões para inscritos no Cadastro Único e R$ 25,5 bilhões para o restante da população que se cadastrou por meio do site ou do aplicativo do auxílio emergencial.

Segunda parcela já começou

O pagamento da segunda parcela do auxílio emergencial começou no dia 18 de maio. Os inscritos nos programa Bolsa Família foram os primeiros a receber os R$ 600,00. O calendário de pagamento foi dividido em três partes sendo que além do grupo do Bolsa Família, estão: quem tem Poupança Social e o restante dos beneficiados.

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Segunda parcela para contas digitais

Para quem possui conta digital, o dinheiro começou a ser depositado no dia 20 de maio. Os primeiros beneficiados foram pessoas que nasceram nos meses de janeiro e fevereiro. Até o dia 26 de maio, todos os que possuem conta digital receberão o benefício. Conforme a Caixa, do total de indivíduos que podem receber o dinheiro, 30,4 milhões já receberam a segunda parte.

Ainda há tempo de pedir o auxílio emergencial

Caso você possua o direito de pedir o auxílio emergencial e ainda não o fez, ainda há tempo. De acordo com a Caixa haverá pagamento integral das três parcelas. Porém, fique atento ao prazo final de inscrição. A data final é o dia 02 de julho de 2020.

O auxílio emergencial contempla pessoas que foram afetadas pela crise. Entre os beneficiados estão trabalhadores informais e autônomos, desempregados, MEI’s e inscritos no CadÚnico. Recentemente, mães solteiras e que sejam menores de 18 anos foram adicionadas.

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É válido lembrar que, ao todo, estão previstas três parcelas de R$ 600,00. O governo federal afirma que esta é uma forma de mitigar os efeitos socioeconômicos provocados pela pandemia de coronavírus.