Ministro da Defesa diz que “Forças Armadas estão ao lado da democracia e da liberdade”

Em nota divulgada pela assessoria, o ministro da Defesa reiterou que as “Forças Armadas estarão sempre ao lado da lei, da ordem, da democracia e da liberdade”. Fernando Azevedo e Silva ainda fez questão de defender a independência e harmonia entre os Poderes. Além do mais, também classificou de “inaceitável” a agressão que os profissionais […]

Em nota divulgada pela assessoria, o ministro da Defesa reiterou que as “Forças Armadas estarão sempre ao lado da lei, da ordem, da democracia e da liberdade”. Fernando Azevedo e Silva ainda fez questão de defender a independência e harmonia entre os Poderes. Além do mais, também classificou de “inaceitável” a agressão que os profissionais de imprensa sofreram em protesto contra STF (03/05).

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“As Forças Armadas cumprem a sua missão Constitucional. Marinha, Exército e Força Aérea são organismos de Estado, que consideram a independência e a harmonia entre os Poderes imprescindíveis para a governabilidade do país”, escreveu o ministro da Defesa.

As informações foram publicadas após Bolsonaro destacar que as Forças Armadas estariam dentro de sua base de apoio. Na manifestação antidemocrática, que foi realizada no último domingo (03/05), o presidente afirmou que havia chegado “ao limite”.

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“Não tem mais conversa. Daqui pra frente não só exigiremos, faremos cumprir a Constituição. Ela será cumprida a qualquer preço”, disse Bolsonaro.

Bolsonaro: “As Forças Armadas também estão ao nosso lado”

Jair Bolsonaro voltou a participar de manifestações contra o Supremo Tribunal Federal e o Congresso. No último domingo (03/05), durante discurso, o presidente da República pediu a Deus para não ter problemas durante a semana porque “chegou ao limite”.

O protesto teve início com uma carreata na Esplanada dos Ministérios e terminou com aglomeração na Praça dos Três Poderes, em Brasília. Sem citar nada diretamente, Jair Bolsonaro disse que “não vai mais admitir interferências”.

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Na mesma manifestação, jornalistas foram agredidos por simpatizantes do presidente e o ministro da Defesa não deixou que isso passasse batido.

“A liberdade de expressão é requisito fundamental de um país democrático. No entanto, qualquer agressão a profissionais de imprensa é inaceitável. O Brasil precisa avançar. Enfrentamos uma pandemia de consequências sanitárias e sociais ainda imprevisíveis, que requer esforço e entendimento de todos”, escreveu Fernando Azevedo e Silva na nota divulgada pela assessoria.