Após defender o imposto digital, Guedes diz que o tributo “está morto, não existe”

Depois de sair em defesa do imposto digital, Paulo Guedes informou que esse tipo de tributo não existe e nem será devidamente implementado. O ministro da Economia planejava usar o novo encargo para bancar a desoneração na folha de pagamento das empresas. continua depois da publicidade “O imposto está morto, ele está morto, não existe”. […]

Depois de sair em defesa do imposto digital, Paulo Guedes informou que esse tipo de tributo não existe e nem será devidamente implementado. O ministro da Economia planejava usar o novo encargo para bancar a desoneração na folha de pagamento das empresas.

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“O imposto está morto, ele está morto, não existe”. (…) Do meu ponto de vista, o imposto está morto, não tem imposto nenhum, não tem desoneração, não tem como fazer. Inclusive, o presidente, toda vez que o assunto levanta, ele diz: ‘olha, ou tem uma coisa certa ou segura, ou não existe esse imposto’. Em campanha eleitoral, toda hora tem isso”, afirmou na última quinta-feira (29/10).

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‘Não tem e ponto final’, declarou Bolsonaro sobre a implementação do imposto digital

Na noite da última quarta-feira (28/10), Jair Bolsonaro já havia afirmado que não pretende aumentar o número de impostos. O presidente disse que os novos impostos somente serão criados com o corte nos tributos já existentes. “Não tem aumento de imposto e ponto final. Queriam criar o imposto digital parecido com CPMF; queriam sim, teve essa proposta lá”, disse Bolsonaro na entrada do Palácio da Alvorada.

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No plano preliminar, o imposto digital incidiria sobre saques em dinheiro. A ideia do ministro da Economia, por outro lado, acabou não agradando. “Quem sabe eu tenha que parar de falar desse imposto mesmo. Inclusive estamos em véspera de eleição, e quero declarar o seguinte: esse imposto considere-se morto, extinto”, reforçou Guedes.