Vacinas contra o coronavírus começam a ser testadas em humanos

Temos uma notícia boa para compartilhar: as vacinas contra o coronavírus começaram a ser aplicadas em humanos. Os testes nos voluntários já estavam sendo feitos na Alemanha, com a supervisão da empresa Pfizer e Biontech SE. continua depois da publicidade No entanto, nesta segunda-feira (04/05), as doses também começaram a ser aplicadas nos Estados Unidos. […]

Temos uma notícia boa para compartilhar: as vacinas contra o coronavírus começaram a ser aplicadas em humanos. Os testes nos voluntários já estavam sendo feitos na Alemanha, com a supervisão da empresa Pfizer e Biontech SE.

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No entanto, nesta segunda-feira (04/05), as doses também começaram a ser aplicadas nos Estados Unidos. O plano para a primeira etapa é simples: validar a eficiência das vacinas em, pelo menos, 360 voluntários estadunidenses com idade entre 18 e 55 anos.

De acordo com a empresa alemã Pfizer, as dosagens ainda devem ser testadas em 8.000 voluntários antes de concluir a segunda etapa das pesquisas. Dependendo dos resultados, as vacinas podem ser ampliadas para centenas de pessoas até 2021.

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Os pesquisadores já conseguiram administrar cinco doses, sendo quatro delas de placebo. A estratégia perdurará ao longo dos próximos dias.

Quem está conduzindo as pesquisas?

Todas as análises estão sendo administradas pelos seguintes centros de pesquisa:

  • Universidade de Nova York;
  • Faculdade de Medicina da Universidade de Maryland;
  • Centro Médico da Universidade de Rochester; e
  • Centro Médico do Hospital Infantil de Cincinnati.

E se as vacinas contra o coronavírus se mostrarem seguras e eficazes? Então, elas poderão ser distribuídas nos Estados Unidos até setembro de 2020, o que diminuiria o tempo médio de produção em escalas para diferentes partes do mundo.

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Como funciona as vacinas contra o coronavírus

Os componentes da vacina estão sendo baseados no “RNA mensageiro”, que transporta as instruções para as células conseguiram produzir proteínas.

Ao injetar esse material genético, ele poderia incentivar a confecção da “spike”, que permite a infecção do Sars-CoV-2, sem deixar a pessoa adoecida.

Os voluntários dividem-se em grupos para que ocorra a comparação de quatro vertentes da mesma vacina. Cada uma dessas variações comporta um formato diferente de RNA mensageiro. Assim, por sua vez, teríamos quatro instruções distintas para a produção da proteína “spike”.

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