Você tem? Confira 5 fobias estranhas e raras que existem no mundo

Um medo passa a ser fobia quando está associado à aversão extrema, causando pânico e ansiedade.

A sensação de medo não só é comum em todas as pessoas como é saudável sentir apreensão em algumas ocasiões. É graças ao medo que evitamos algumas situações de risco e tomamos cuidados básicos, como olhar para os dois lados da rua antes de atravessar ou evitar entrar em uma praia cheia de tubarões.

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Para alguns indivíduos, no entanto, o medo chega a níveis mais intensos e angustiantes, podendo desencadear crises de pânico, ansiedade, estresse absoluto, terror e perturbação mental. Nessas situações, o medo é chamado de fobia.

Além das fobias mais comuns, como a aracnofobia, que é o medo extremo de aranhas, ou a claustrofobia, que é o medo absoluto de estar em lugares muito fechados e apertados, existem algumas fobias curiosas. Conheça algumas delas a seguir:

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Genufobia: Medo de joelhos

Para algumas pessoas, o simples fato de ver os próprios joelhos ou os joelhos de outros indivíduos é o que basta para que elas sintam ansiedade, medo e angústia.

Crematofobia: Medo de dinheiro

É até estranho pensar que alguém possa ter medo de dinheiro, algo extremamente necessário, mas a crematofobia existe, sim. Para alguns indivíduos, o ato de tocar em cédulas e moedas é algo bastante angustiante.

Pterofobia: Medo de cócegas feitas com penas

Olha só que específico esse medo, hein! O que para umas pessoas é algo comum e divertido, para outras pode ser sinônimo de pânico e medo.

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Lacanofobia: Medo de alimentos vegetais

Para muito além do simples fato de não gostar de algumas saladas, existem pessoas que apresentam lacanofobia, que é a aversão extrema a vegetais, de um modo geral.

Anemofobia: Medo de vento

Aquele ventinho em um dia quente é o paraíso para a maioria das pessoas, mas, para algumas, sentir vento, em qualquer situação, é algo extremamente aterrorizante.

Se você conhecer alguma pessoa com medo ou aversão extrema a alguma coisa, respeite-a e não insista para que ela se esforce para “perder o medo”. Às vezes, a situação é mais delicada do que imaginamos e o ideal é buscar ajuda com um profissional da área de psicologia.

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