5 coisas que a ciência ainda não consegue explicar sobre o amor

O sentimento mais nobre de todos é, também, objeto de vários estudos científicos. Ainda assim, há muitas perguntas sem respostas.

Qual resposta você daria à pergunta “o que é o amor?”. Ainda que esse assunto apareça frequentemente em músicas, filmes e livros, além de conversas e desabafos, é curioso perceber que as definições de amor variam de pessoa para pessoa.

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É claro que isso é algo que intriga cientistas do comportamento humano e, inclusive, da fisiologia humana. Graças a diversos estudos realizados ao longo da História, sabemos, por exemplo, que o amor altera nossos batimentos cardíacos e tem o poder de mudar nossa saúde mental.

Existem alguns aspectos, no entanto, que permanecem sem respostas, inclusive para a Ciência. Conheça alguns deles a seguir:

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A química do amor

É muito comum vermos pessoas defendendo a ideia de que o amor é, na verdade, uma reação química.

Nesse sentido, os tais feromônios são comumente citados para explicar por que sentimos atração sexual por algumas pessoas, mas a verdade é que existe pouquíssima evidência científica de que seres humanos tenham, de fato, os tais feromônios.

O que nos faz gostar de alguém

Não há, ainda, um veredito a respeito de quais são os fatores que nos fazem gostar de determinada pessoa.

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É claro que atração física e gostos em comum são pontos importantes, mas a Ciência ainda não conseguiu mapear totalmente o que causa aquele sentimento de “ok, esta pessoa é o amor da minha vida”.

A ideia de que o amor aguenta tudo

Esse ideal romântico de que, por amor, as pessoas podem suportar todo e qualquer perrengue também é alvo de pesquisas científicas.

Ainda não há consenso a respeito desse tema. O que se sabe, no entanto, é que passar por situações pesadas em casal é algo que depende de comprometimento.

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O conceito de “metade da laranja”

Aquela ideia de que cada tampa tem uma panela e de que as pessoas se completam também não tem evidências científicas.

Na verdade, existem muitas combinações românticas ideais para vários tipos de pessoas. O “par perfeito” parece ser apenas uma idealização.

Amor eterno

Outro tópico que intriga os cientistas é a ideia de “e viveram felizes para sempre”. O amor, por mais verdadeiro e bonito que seja, é capaz de durar uma vida inteira?

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Se um casamento acaba, significa que não existiu amor? Por enquanto, o que se sabe é que os relacionamentos duradouros dependem de comprometimento, afeto e intimidade.