As solicitações para o auxílio de R$ 600, em Belo Horizonte, já podem ser realizadas. O programa é um benefício emergencial disponibilizado pela Prefeitura às famílias em situação de pobreza, extrema pobreza e insegurança social. Segundo dados municipais, mais de 300 mil famílias devem ser beneficiadas com os valores.
- COVID-19: quais diferenças e semelhanças entre as variantes Delta e Ômicron?
- 13º salário para quem teve contrato suspenso pode ser reduzido
Para isso, é preciso estar cadastrado, ou que tenham solicitado inscrição no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) até 30 de junho de 2021. Aqueles que são atendidos por políticas municipais também podem reivindicar o pagamento desde que atendam os requisitos do programa. O prazo para solicitações será encerrado no dia 15 de fevereiro de 2022.
Os pagamentos são feitos no mês posterior ao pedido ser realizado, confira:
Período de solicitação | Pagamento |
17 a 30 de novembro de 2021 | Até 15 de dezembro de 2021 |
01 a 31 de dezembro de 2021 | Até 15 de janeiro de 2022 |
01 a 31 de janeiro de 2022 | Até 15 de fevereiro de 2022 |
01 a 15 fevereiro de 2022 | Até 10 de março de 2022 |
Auxílio de R$ 600 em Belo Horizonte: como solicitar?
Caso você preencha os requisitos do programa, deverá seguir os seguintes passos para garantir o benefício:
- Acesse o site do programa, informe o CPF e o primeiro nome;
- Depois, selecione a opção “Entrar”;
- Os dados estarão disponíveis na tela. Leia com atenção e, caso esteja tudo correto, confira os termos de adesão ao benefício e, depois, em “aceitar”.
Finalizada a solicitação, o cidadão que estiver de acordo com todos os critérios já estará incluso na lista para receber o benefício no mês seguinte. Os pagamentos serão disponibilizados na conta do representante da família ou Poupança Social Digital.
Como os valores serão pagos?
A forma de pagamento do benefício varia conforme a composição da família, confira:
- R$ 600 por família, dividido em seis parcelas mensais e consecutivas de R$ 100;
- R$ 100 mensais para famílias que tenham estudante matriculado na rede municipal (vai durar enquanto não houver regularização da alimentação escolar);
- R$ 600 por família em situação de pobreza, pago em seis parcelas de R$ 100;
- R$ 1.200 por família que se encontra em situação de extrema pobreza, em seis parcelas de R$ 200.